terça-feira, 10 de agosto de 2010

Correios

Com relação ao texto “Correio renova agências sem licitação” (Mercado, ontem), os Correios esclarecem que não houve qualquer decisão de contratar novas franqueadas sem licitação e não haverá nenhuma renovação de contrato com as atuais franqueadas.
Tampouco haverá contratação, por R$4 bilhões, de novas agências para substituir a rede franqueada, bem como não será permitida a permanência, sem licitação, dos atuais franqueados. Diferentemente do divulgado, não haverá injeção de R$550 milhões para os atuais franqueados, e o governo não terá poder para escolher quem será dono de franquia da ECT, processo que se submete a regras especificas.
O edital de licitação das franqueadas é estritamente técnico e foi exaustivamente analisado pelo TCU, que não encontrou nenhuma irregularidade e rechaçou, na plenitude, mediante julgamento, todas as denúncias e representações contra o seu conteúdo.

MÁRIO RENATO BORGES DA SILVA, Relacionamento Institucional dos Correios (Brasília, DF)

RESPOSTA DAS REPÓRTERES LEILA COIMBRA E ANDREZA MATAIS – A Folha teve acesso à ata da reunião da diretoria dos Correios de 4 de agosto, que confirma as informações publicadas.
Quanto aos R$4 bilhões, um erro de edição, veja abaixo a seção “Erramos”.

ERRAMOS erramos@uol.com.br

MERCADO (9.AGO, PÁG. B1) Por um erro de edição, o subtítulo da reportagem “Correio renova agências sem licitação” afirma que o custo da medida emergencial é de R$4 bilhões - valor do faturamento das agências franqueadas. O valor correto é R$550 milhões.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo