O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, voltou a dizer nesta quarta-feira (3) que a empresa não será privatizada nem terá ações negociadas em bolsa. Ele também afirmou que não haverá mudanças para os funcionários, que continuarão a ser contratados via concurso público.
Pinheiro foi ouvido em audiência pública da Comissão de Trabalho da Câmara, em Brasília, que discutiu a medida provisória assinada pela presidente Dilma Rousseff no final de abril e que reformou o estatuto dos Correios.
Além de Pinheiro, participaram da audiência sindicalistas, representantes do Ministério das Comunicações e de funcionários dos Correios.
Entre as mudanças que constam do novo estatuto está a permissão para que os Correios atuem no exterior, execute serviços na área de telefonia celular e financeira, e tenha controle ou participação acionária em outras empresas.
Pinheiro disse que a concorrência criada pela evolução dos meios eletrônicos de comunicação torna o negócio de entrega de correspondência cada vez menos rentável. Por isso, afirmou ele, a ampliação da base de negócios é essencial para a manutenção dos Correios como uma empresa viável e competitiva.
Sindicalistas e trabalhadores, porém, temem que a medida provisória abra caminho para a privatização dos Correios.
Fonte: Jornal Web
domingo, 7 de agosto de 2011
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"O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, voltou a dizer nesta quarta-feira (3) que a empresa não será privatizada" o comentário acima por se só é motivo de preocupação para todos os que fazem a ECT, afinal trata-se do comentário de político.
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