domingo, 24 de abril de 2011

Auditoria do TCU atesta desmonte

Ampla fiscalização do Tribunal de Contas da União nos Correios, a pedido do Congresso, fulmina a estatal, apontando graves problemas de infraestrutura e tratamento da carga. Assinado pelo então presidente do TCU Ubiratan Aguiar, o ministro relator José Jorge e procurador-geral Lucas Furtado, o documento (TC 014.882/2018-8) sustenta que desde 2008 a ECT já não mantém a eficiência que a caracterizava

Tá feia a coisa
Segundo o TCU, é pior a situação do Sedex, segunda maior receita dos Correios: a estatal pagou R$ 6 milhões em indenizações por atrasos

Reclamações
Atinge a média de 30 mil por mês o número de reclamações de clientes inconformados pelos atrasos de encomendas enviadas por Sedex.

Prejuízo gigante
Em 2010, 14,4% das encomendas por Sedex foram entregues com atraso, provocando perdas de R$ 470 milhões aos Correios

Ladeira abaixo
De julho de 2010 para cá, houve sensível queda de qualidade dos serviços dos Correios, segundo fontes da própria empresa.

Fonte: www.claudiohumberto.com.br

14 comentários:

  1. Portanto...
    Urge que o Ministério Público, atentando para a data apurada pelo TCU, do início do "desmonte", responsabilize os envolvidos nesse crime contra a economia popular, para dizer o mínimo, começando pelo Ministro à época, passando pelos Presidentes e Diretores da estatal e chegando até os funcionários menores que foram coniventes ou omissos com os que perpetraram esse atentado. Isso é o mínimo a se esperar numa democracia ou, pelo menos, num país sério.

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  2. Ministro à época ?????? Como assim ? Aqueles do passado e esses do presente também, pois repare que o teor da reportagem acusa que a balbúrdia continua ainda hoje, disfarçada de austeridade. Estamos em abril/maio e nada se consegue mudar em 05 meses ?? Mudaram as moscas, mas a m--da continua igual.

    Não consegue sair da minha cabeça um plano para passar essa imagem - estã conseguindo- de empresa inviável para então aprovarem o tal novo estatuto e fazer o que bem entenderem.

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  3. Como foi dito: Que sejam responsabilizados os que perpetraram tal ato, COMEÇANDO COM O MINISTRO...

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  4. A ABRAPOST poderia fazer uma denúncia ao MP, baseando-se nessa incriminadora auditoria do TCU.

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  5. Hoje começamos a famigerada cubagem do Sedex, por baixo 10 clientes importantes vão buscar outra alternativa e isso é só o começo.
    Espero que os pensadores da ECT tenham feito um estudo sério a respeito do exodo de clientes, tem que se imaginar que ao se postar Sedex outras encomendas tambem vinham no pacote e que tenham levado em conta a dificuldade de se calcular o valor quando a venda é feita via internet.
    Como é que pode se sucatear uma empresa que até a pouco tempo era exemplo de eficiencia e orgulho nacional.
    Alguem tem que mostrar aos cidadãos deste país o que esta acontecendo, não tem mais espaço para erros absurdos e irresponsaveis, vamos acordar a imprensa, é só levantar o tapete pra ver o tanto de lixo que esta acumulado lá.

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  6. Se Gritar Pega Ladrão
    (Bezerra da Silva)

    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um

    Você me chamou para esse pagode,
    e me avisou: "Aqui não tem pobre!"
    Até me pediu pra pisar de mansinho, porque sou da cor,
    eu sou escurinho...
    Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores,
    até magnata
    Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
    conclusão:

    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um

    Lugar meu amigo é a minha Baixada,
    que ando tranqüilo e ninguém me diz nada
    E lá camburão não vai com a justiça, pois não há
    ladrão e é boa a polícia
    Lá até parece a Suécia, bacana, se leva o bagulho e se
    deixa a grana,
    Não é como esse ambiente pesado, que você me trouxe
    para ser roubado....

    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um

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  7. ONDE APERTA SAI COISA FEIA

    Gerência dos Correios na Bahia é investigada por suspeita de superfaturamento
    Contratos firmados com empresas de manutenção predial sofreram elevação de até 100% do valor
    Fonte: Portal da Metrópole e Teia de Notícias
    13/04/2011 14h30

    Gerência dos Correios na Bahia é investigada por suspeita de superfaturamento - Contratos firmados com empresas de manutenção predial sofreram elevação de até 100% do valorzoom
    O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito civil para apurar a suspeita de superfaturamento nos contratos firmados pela Engenharia de Gerências dos Correios, visando à manutenção dos prédios da estatal situados na Bahia. A informação foi divulgada pelo site Teia de Notícias.

    Segundo a denúncia, os valores dos serviços contratados estão acima da tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), órgão limitador de preços do governo. Com valor de R$ 6,5 milhões por ano, alguns contratos seguiram a tabela das empreiteiras e sofreram elevação de até 100% do valor estipulado pelo Sinapi.

    Documentos internos

    De acordo com documentos internos aos quais o Portal da Metrópole teve acesso (veja abaixo), muito antes de o MPF decidir pela abertura de inquérito, fiscais dos Correios alertavam o gerente de engenharia da empresa, Paulo Roberto Chaves, sobre a discrepância dos contratos. “Cumpre-nos esclarecer a nossa apreensão referente aos altos valores dos preços dos serviços praticados nesses contratos. Essa preocupação vem gerando uma tensão entre os fiscais”, atesta o documento.

    Em resposta às indagações feitas pelos fiscais, foi elaborado um novo documento, assinado pelo coordenador regional de Suporte, Inaldo da Silva Behrens, com a justificativa de que os processos que resultaram nas respectivas contratações foram todos realizados sob os trâmites legais, “considerando que a suspensão dos serviços prestados traria prejuízos à ECT”.

    Entretanto, com a repercussão do caso, a Diretoria Regional dos Correios precisou suspender a prestação de serviços, no mês de fevereiro, com as empresas Engeforma Engenharia Ind. Comercial Ltda; Sky Blue Comércio e Serviços Ltda; e Tectenge - Tecnologia e Serviços Ltda. O prejuízo estimado para os cofres públicos gira na casa dos R$ 3 milhões.

    Respostas

    Alegando falta de tempo na agenda, o diretor regional dos Correios, Jackson Augusto, não quis falar com o Portal da Metrópole. Contudo, divulgou nota, através da assessoria de imprensa, informando que “foi instaurado processo administrativo, que está em andamento, e que acerca das denúncias feitas ao Ministério Público, a empresa já prestou os esclarecimentos solicitados, entretanto, a investigação ainda não foi concluída”. Questionados sobre a dissonância do valor contratado para o que consta na tabela do Sinapi, a assessoria afirmou que “nada está provado e que as investigações estão em andamento”.

    O Ministério Público Federal confirmou que o inquérito está a cargo da procuradora Juliana Moraes, mas alegou que a mesma ainda está analisando o caso, não podendo dar um parecer à reportagem. “O inquérito está na fase de diligência, sem alguma novidade”, limitou-se em comunicar, através de assessoria.






    Responder Encaminhar

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  8. Em fim estão atingindo o objetivo:
    Desmontar a estrutura;
    Acabar a credibilidade da Empresa;
    Comprometer a qualidade dos produtos e serviços oferecidos;
    Jogar a opinião pública conta os que fazem a ECT.
    Assim será mais fácil e barato vender a empresa, jogar centenas de milhares de funcionários (FALO DOS COMPROMETIDOS OS IRREPONSÁVEIS QUE, INFELIZMENTE NÃO TÃO RARO E EM TODOS OS NÍVEIS, DESDE CARTEIRA ATÉ EXECUTIVOS DA ALTA DIREÇÃO DEVERIAMSEREM BANIDOS DA ORGANIZAÇÃO) na rua e depois usufruírem das vantagens auferidas seja através de quantias vultosas, que certamente não aparecerão nas contas ou nas declarações de renda dos felizes contemplados ou cargos de direção da companhia que assumirá a ECT.
    Não há muito tempo isso ocorreu com as Teles, Companhias fornecedoras de Energia Elétrica, de Água e Esgoto dentre outras.
    Onde estão os responsáveis pelas estas privatizações?
    O que aconteceu com a maioria dos seus funcionários?
    A todos que fazem a ECT (OS ERESPONSÁVEIS) a hora é de unirem forças para salvar seus empregos e acima de tudo salvar um dos maiores patrimônios nacionais construído com muito sangue, suor e trabalho: a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
    Aos que fazem a ADCAP de nada adianta a luta pelo corporativismo dentro da organização ou pela manutenção dos seus afiliados em cargos de confiança (Remunerados) se a ECT sucumbir;
    Aos que fazem a FENTEC/SINTECT também de nada adiantará as excessivas paralisações e a defesa incondicional de funcionários que nem mesmo a entidade sindical aceitaria em seus quadros, nem buscar conquistas incompatíveis com a realidade das atividades de cada “companheiro” se caminhamos para a privatização.
    A hora é de união, três são as entidades que realmente tem ou devem ter interesse na manutenção de uma ECT forte, competitiva, com credibilidade junto a opinião pública, liderando com qualidade a prestação dos serviços de logísticas no Brasil e no mundo: FENTEC/SITECT, ADCAP e ABRAPOST.
    Parem de idiotice unam-se para destruírem o inimigo em comum: A alta direção da
    ECT que além de não conhecer nada da ECT, tem o propósito claro de destruí-la.

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  9. Onde está o Ministério Público Federal que não manda prender os responsáveis pelo desmonte intencional da Empresa?

    É muito mais benéfico para a Empresa e para o patrimônio público que o Ministério Público interceda neste verdadeiro desmonte da que já foi a empresa pública nacional de maior credibilidade ao invés de estar inviabilizando a manutenção do maior exemplo de PPP já idealizado implantado e mantido neste país: As Franquias da ECT.
    Será que estes senhores, guardiões das leis e vigias incansáveis do que é público não estão vendo isto?

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  10. No caso da Bahia, as denúncias são gravíssimas pois envolvem gestores públicos (engenheiros, arquitetos, advogados, administradores, etc.) formatando e legalizando contratos superfaturados em torno de 100% acima do SINAPI. Essa margem trata dos valores globais, pois os preços unitários oscilam entre -25% a 1500% acima do SINAPI. Isso chama-se jogo de planilha. O TCU condena essa prática que permite as empreiteiras a realizar os serviços que as mais interessam. Outro problema grave é o fato de serviços de reforma serem licitados e contratados através de pregão eletrônico. O fato grave que caracteriza conluio e improbidade administrativa, possivelmente, peculato, é o fato de que a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) obriga que para obras e serviços de engenharia realizados com recusos da OGU (Orçamento Geral da União) seja utilizado o SINAPI como tabela limitadora de preços. Esse sistema legal é utilizado pelo TCU para verificar a existência de sobre-preço nos orçamentos dos contratos dae empresas e orgão públicos. Diante disso, cabe um questinamento: Qual o interesse dos gestores desses contratos em superfaturar serviços? Quem se beneficiou com os prejuízos causados à ECT? O TCU irá descobrir...Por isso, meus caros são esses crápulas que devem ser afastados da empresa. O que isso tem a ver com desestruturar a empresa? É preciso que o TCU e MPF utilizem de todo o rigor da lei para banir essas práticas ilegais de nossas instituições. Inclusive, fontes internas afirmar que diversos profissionais vem sendo perseguidos por se oporem a dar continuidade a tais práticas ilegais. O país inteiro preciso saber do que acontece da Diretoria e Gerência de Engenharia dos Correios da Bahia, administradas pelos Srs. Paulo Roberto Nolasco Chaves, Marcelos Pereira de Miranda e Simone Nunes da Costa, que praticaram atos igegais ao formatar os contratos 92/10, 93/10, 95/10, 54/10, 55/10 e 44/09.

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  11. Senhores, trago fatos estarrecedores! O Departamento de Controle Disciplinar da ECT, o DECOD, concluiu um processo de sindicância acerca dos fatos relatados acima; tendo apontado um prejuízo ao Erário Público de mais de um milhão de reais. Os contratos foram suspensos pelo TCU, através do relatório da SECEX-BA, n. 1114/2010, e o órgão determinou que os fatos, de cunho grave, deveriam ser investigados por ações administrativas. Isso é muito grave! Somando o prejuízo decorrente de superfaturamento com as sanções administrativas, o total a ser ressarcido aos cofres públicos é de mais de R$ 1.800.000,00. Caso os contratos não tivessem sido suspensos, a estimativa do rombo seria de mais de quinze milhões de reais, em 5 anos. Um absurdo. Os responsavéis, pelo relatório do DECOD, são: PAULO ROBERTO NOLASCO CHAVES, MARCELO PEREIRA DE MIRANDA, SIMONE NUNES DA COSTA, INALDO DA SILVA BEHRENS, JACKSON AUGUSTO GONÇALVES JACQUES, TADEU GONDIM SILVA, PERI JORGE HENRIQUE NETO, JOSÉ AUGUSTO FRAGOSO CASTRO, DANILO MAGALHÃES DE CERQUEIRA, JORGE SILVEIRA, PAULO VITOR BRANQUINHO E ROBERTO LOUREIRO PLECH FILHO. Queremos que o TCU e o MPF atuem com todo o rigor da lei! VIVA OS HONESTOS! FORA COM OS CORRUPTOS.

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  12. Você esqueceu de citar que o atual diretor da Bahia, sr. Claudio Moras Garcia, também foi responsabilizado! Esse cidadão tem que deixar o cargo URGENTEMENTE!!!!

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  13. Senhores, segundo dizem nos corredores da empresa, haverão demissões em função do relatado acima. Claudio Moras Garcia foi envolvido pelo cunhado quando era COSUP. Aliás, o atual diretor tentou de diversas formas alertar o pessoal da engenharia acerca da gravidade dos fatos. Claudio é homem de bem e foi escurraçado pelo ex-diretor exonerado por fraude...Cadeia neles pelo bem da ECT.

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  14. Matéria publica pela imprensa, hoje, 19/04/2012. O link é http://www.teiadenoticias.com.br/noticia/politica/auditoria-desmascara-mafiosos-nos-correios-ba-novo-diretor-tambem-esta-envolvido


    Auditoria desmascara máfia nos Correios-Ba. Novo diretor também está envolvido
    Qui, 19 de Abril de 2012



    Por Gusmão Neto

    Após uma série de reportagens do Teia de Notícias denunciar uma possível existência de um esquema de superfaturamento milionário na Diretoria Regional dos Correios na Bahia, no ano passado (entenda clicando aqui, aqui, aqui, aqui e aqui) eis que recentemente foi concluído um processo de sindicância que comprovou a procedência de todas as fraudes apontadas. Segundo o relatório final pode-se verificar que existe uma organização criminosa dentro dos Correios-Bahia que superfaturou contratos de manutenção predial que, se não fossem cancelados logo, poderiam gerar um rombo ao erário público na ordem de R$ 15 milhões. Como a máfia foi desmascarada, o prejuízo total foi de R$ 939 mil. Para se ter uma ideia, alguns contratos foram superfaturados em até 124% acima do valor legítimo.

    Na época que o Teia de Notícias denunciou as tramoias, o então diretor regional dos Correios Jackson Augusto Gonçalves Jacques foi exonerado do cargo. Então a presidência nacional da instituição nomeou para o posto o servidor Cláudio Moras Garcia, que chegou com pompa de “senhor da moralidade” e que colocaria ordem na casa. Entretanto, tudo não passou de uma verdadeira “massa de manobra”. O próprio Cláudio Moras Garcia, o tal “salvador da pátria”, também está diretamente envolvido no mesmo esquema fraudulento.

    Ele é responsável pela assinatura de um contrato irregular que causou um prejuízo de quase R$ 194 mil. Por isso, Moras responderá administrativa e pecuniarmente, além de ter que devolver o dinheiro que lesou dos cofres públicos. Além dele, outras onze pessoas foram condenadas pela auditoria por serem apontados como operadores do esquema a exemplo de Marcelo Pereira de Miranda, gerente de Manutenção; e Simone Nunes da Costa, chefe de Conservação Predial. Todos eles continuam nos cargos.

    O material investigativo está fundamentado no relatório de auditoria interna dos Correios e do Tribunal de Contas da União (TCU), que fez a seguinte consideração: “Esta equipe acredita que a presente irregularidade, de cunho grave, afronta a jurisdição e legislação consolidada no TCU, e também, compromete as licitações realizadas, devendo ser prontamente corrigidas por ações administrativas da DR/BA". Já o Departamento de Controle Disciplinar (Decod) dos Correios diz que tem “convicção da ocorrência de falhas, omissão e negligência, por parte dos empregados responsáveis pela condução e instrução dos processos, e também, por parte dos empregados responsáveis pela fiscalização dos contratos denunciados”.

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