sábado, 23 de julho de 2011

Correios discute edital de licitação para novas agências

Audiência pública ocorre nesta segunda-feira, na sede da ECT. Edital deve prever 830 novas franquias de agências

Brasília, 22/07/2011 – A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) realiza na segunda-feira (25), em Brasília, audiência pública para discutir o edital de licitação de novas agências franqueadas. A previsão é que o edital seja lançado nos próximos 90 dias e abra licitação para 830 novas Agências de Correios Franqueadas em todo o país.

Os interessados em conhecer e discutir os termos do edital deverão comparecer ao auditório da sede dos Correios, em Brasília, no período entre 14h e 17h. O objetivo é receber sugestões para a elaboração da versão final do documento.

A vice-presidente de Rede e Relacionamento com o Cliente da ECT, Maria da Glória Guimarães dos Santos, ressalta que a audiência buscará debater e chegar a um consenso sobre o melhor modelo de concessão de franquias de agências dos Correios. Ela reforça que, com isso, a empresa atua para universalizar e tornar cada vez mais acessível os serviços prestados à população brasileira.

A audiência pública deverá ter início com uma apresentação geral sobre a estrutura da ECT. Em seguida, será mostrada uma prévia dos termos do edital, que está em fase de elaboração. Os participantes poderão tirar dúvidas, fazer sugestões e perguntas à equipe da ECT que coordenará a audiência.

Os esclarecimentos que não puderem ser feitos durante a sessão poderão ser prestados até cinco dias depois. Todo o material apresentado durante a audiência pública ficará disponível para consulta geral no endereço eletrônico www.correios.com.br, no ícone “Licitações AGF”.

Serviço: Audiência Pública sobre edital de licitação de Agências de Correios Franqueadas
Quando: Segunda-feira, 25 de julho, das 14h às 17h
Onde: Auditório do edifício-sede da ECT – SBN – Qd. 1 – Bl. A – Brasília – DF

Assessoria de Comunicação Social
Ministério das Comunicações
imprensa@mc.gov.br
www.mc.gov.br

15 comentários:

  1. Lotérica e Correios poderão vender dólar .

    Decisão do Conselho Monetário Nacional vale em todo o País

    Apesar do aumento da demanda por moedas estrangeiras, ainda são poucos os municípios que possuem canais adequados de atendimento ao público interessado. Segundo dados do Banco Central, embora existam mais de 150 mil pontos de atendimento com correspondentes no País e praticamente todos os municípios atendidos financeiramente, nem todos eles atuam com câmbio. Pensando nisso, em fevereiro deste ano, o Conselho Monetário Nacional (CMN) mudou as regras dos correspondentes no País, passando a autorizar bancos a contratar lotéricas e agências dos Correios para a compra e venda de moeda estrangeira.

    De acordo com o Banco Central, os correspondentes trabalham como se fossem uma extensão dos bancos e ajudam a disseminar a oferta de serviços financeiros na economia brasileira. Tais correspondentes podem ser empresas, integrantes ou não do Sistema Financeiro Nacional, contratadas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil para a prestação de serviços de atendimento aos seus clientes e usuários.

    Os Correios afirmam que estão cumprindo etapas de transição para a entrada em operação com o novo parceiro no próximo período contratual de prestação de serviços de correspondente no País, a partir de janeiro de 2012. Com isso, segundo a empresa, a alternativa de realização de operações de câmbio foi incluída no contrato, figurando entre outras atividades que serão implementadas, caso haja interesse das partes e mediante negociação e tratativas específicas.

    Vale ressaltar, porém, que nem todos os correspondentes atuam da mesma maneira. Os serviços oferecidos por eles variam conforme o que ficar estabelecido com a própria instituição financeira. Dentre as atividades, além de compra e venda de moedas estrangeiras, os correspondentes no País podem encaminhar propostas de abertura de contas, pagamentos e transferências eletrônicas, recebimentos, operações de crédito e demais operações cambiais limitadas ao valor de US$ 3 mil.

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  2. O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA, E ERENICE CONTINUA NUMA BOA - I
    ( formadoresdeopiniao.com.br )

    Segundo a Polícia Federal, a culpa pelo atraso nas investigações, abertas há quase um ano, é dos bancos, que têm segurado o envio de informações.

    Apesar da Justiça ter concedido a quebra do sigilo bancário de alguns investigados com o prazo máximo de dez dias, tem havido uma “demora sistemática”, de acordo com a Polícia Federal, para que esses dados sejam enviados. à Justiça pelos bancos. E a PF não faz nada? Não toma nenhuma providência? Que país é esse?



    Ora, a Polícia Federal se limita a pedir à Justiça, por conta dos atrasos nas quebras dos sigilos bancários, a renovação do prazo do inquérito por mais 30 dias. É a quinta vez que os investigadores pedem a prorrogação da investigação, que já dura dez meses, vejam só a lerdeza desses policiais.

    A CGU (Controladoria-Geral da União) encerrou no dia 23 de março as investigações das denúncias envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra e familiares dela. Foram apontadas irregularidades “graves” em três dos nove casos investigados.

    Primeiro caso – Anatel – A controladoria constatou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) beneficiou a empresa de telefonia Unicel ao conceder a ela uma faixa de frequência em condições privilegiadas, e recomendou que a agência suspendesse imediatamente a outorga.

    A Unicel era dirigida à época pelo marido da então ministra Erenice. A CGU recomendou à Anatel que abrisse processo para investigar os responsáveis por terem beneficiado a empresa, mas não apontou culpados.

    Segundo caso – UnB – A controladoria também comprovou “irregularidade grave” num convênio entre o Ministério das Cidades e a Fundação Universidade de Brasília, que causou prejuízo de R$ 2,1 milhões aos cofres públicos. Segundo a CGU, o trabalho não foi entregue.

    Na época, por mera coincidência, é claro, José Euricélio, irmão de Erenice, era coordenador-executivo de projetos na editora da UnB.

    Terceiro caso – MTA – Por fim, com bastante presteza, a CGU também apontou problemas graves na contratação pelos Correios da empresa aérea MTA Linhas Aéreas, em contratos que somavam R$ 59,8 milhões. A MTA contratou uma consultoria de lobby do filho de Erenice para agilizar a renovação da concessão para voar.

    A então ministra também indicou para os Correios um ex-dirigente da empresa, demitido após o vínculo ser revelado pela imprensa. Esses contratos foram logo suspensos, em função das denúncias e da conclusão dos especialistas da Controladoria-Geral da União.

    Braço direito da presidente Dilma Rousseff no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Erenice deixou o ministério em setembro do ano passado, após a imprensa ter revelado que ela tinha recebido um empresário que negociou contrato com firma de lobby de um filho dela.

    De lá para cá, já foram ouvidas mais de 50 pessoas no inquérito, entre elas, funcionários da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e empresários ligados à família da ex-ministra.

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  3. O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA, E ERENICE CONTINUA NUMA BOA - II
    ***
    ATÉ AGORA, APENAS “CENSURA ÉTICA”

    Em 21 de março, por unanimidade, a Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu aplicar a pena de censura ética à ex-ministra Erenice Guerra pelas acusações de tráfico de influência. Mas isso não significou nada. Na prática, a medida funciona apenas como um reconhecimento de que a ex-ministra teve conduta não-condizente com o cargo que ocupava, a Chefia da Casa Civil, o que todo mundo já sabia. A medida é tão inócua que não a impede de assumir um cargo público. É apenas um aspecto negativo em seu currículo.

    Ao rebater a afirmação de que a decisão do Planalto não trouxe uma condenação ou impedimento prático para a ex-ministra, o advogado Fabio Coutinho, relator do caso, afirmou que “funciona como algo desabonador”, acrescentando que, com a publicidade da medida, “cada um que tome suas próprias conclusões”.

    Traduzindo mais vez: isso nada significa, porque desde setembro, quando deixou a Casa Civil, devido às denúncias de que seu filho Israel e seu marido teriam intermediado contratos de empresas com entidades ligadas ao governo, a reputação de Erenice Guerra já está mais do que suja. O que a opinião pública esperava (e espera) é que haja punição efetiva.

    Afinal, não faltam provas. No caso da MTA, por exemplo, uma das irregularidades identificadas pela Controladoria-Geral da União refere-se ao contrato firmado para transporte aéreo da rota Brasília-Manaus. A mesma empresa cobrava dos Correios R$ 1,99 por quilo transportado entre São Paulo e Manaus. Mas, entre Brasília e Manaus o valor subia para R$ 3,70. O argumento era que a quantidade de carga era menor.

    No entanto, a Controladoria diz ter encontrado cargas sendo transportadas de São Paulo para Brasília de caminhão para depois serem enviadas de avião para Manaus. De acordo com a auditoria, era previsto o transporte de 5 toneladas/dia. Mas, o peso médio efetivamente transportado foi de 18 toneladas/dia, com máximo de até 38 toneladas/dia, aumentando desmesuradamente o faturamento da empresa, que devido às irregularidades teve rescindido um contrato de R$ 19 milhões e foi multada em mais de R$ 1 milhão pelos Correios.

    Há muitas outras acusações. Em novembro, ao prestar depoimento à Polícia Federal, o publicitário Marcos Ribas disse que testemunhou o ex-diretor de operações dos Correios Marco Antônio Oliveira pedir R$ 5 milhões ao consultor Rubnei Quícoli, em setembro, para custear despesas de viagens da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra.

    Portanto, Ribas confirmou o que Quícoli já havia inclusive declarado à Folha de S. Paulo, quando revelou que Oliveira lhe pediu R$ 5 milhões para pagar supostas “contas” de Erenice Guerra e da presidente eleita (então candidata), Dilma Rousseff. Este valor, disse Quícoli, era parte de pagamento para a liberação de um empréstimo de seu interesse no BNDES.

    Em meio a esse verdadeiro festival de corrupção, Erenice Guerra é agraciada pela Comissão de Ética da Presidência apenas com uma punição simbólica. E ainda tem direito de ser nomeada para qualquer cargo público. A impunidade dela, que no dia 1º de janeiro circulou radiante no Palácio do Planalto, acenando para os fotógrafos durante a cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, é uma afronta à cidadania.

    Por Carlos Newton

    formadoresdeopiniao.com.br

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  4. PF culpa bancos por atraso em investigação de caso Erenice

    MATHEUS LEITÃO
    DE BRASÍLIA

    Bancos têm atrasado, segundo a Polícia Federal, a conclusão do inquérito aberto para investigar suposto tráfico de influência da ex-ministra Erenice Guerra e seus familiares na Casa Civil.

    Apesar da Justiça ter concedido a quebra do sigilo bancário de alguns investigados com o prazo máximo de dez dias, tem havido uma "demora sistemática", de acordo com a PF, para que esses dados sejam enviados à Justiça pelos bancos.

    Auditoria reprova contratos investigados no caso Erenice

    Braço direito da presidente Dilma Rousseff no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Erenice deixou o ministério em setembro do ano passado, após a Folha revelar que ela tinha recebido um empresário que negociou contrato com firma de lobby de um filho dela.

    Já foram ouvidas mais de 50 pessoas no inquérito, segundo a Folha apurou-- entre elas, funcionários da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e empresários ligados à família da ex-ministra.

    A Polícia Federal pediu à Justiça, por conta dos atrasos nas quebras dos sigilos bancários, a renovação do prazo do inquérito por mais 30 dias. É a quinta vez que os investigadores pedem a prorrogação da investigação, que já dura dez meses.

    A Folha apurou que haverão novas diligências dentro do inquérito na segunda-feira (25).

    A CGU (Controladoria-Geral da União) encerrou em março as investigações de denúncias sobre o caso e encontrou três irregularidades "graves".

    A controladoria considerou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) beneficiou a empresa de telefonia Unicel, dirigida à época pelo marido de Erenice, ao conceder a ela uma faixa de frequência em condições privilegiadas e recomendou a suspensão da outorga.

    A CGU também encontrou "irregularidades" num convênio entre o Ministério das Cidades e a Fundação Universidade de Brasília que causou prejuízo de R$ 2,1 milhões aos cofres públicos, e na contratação pelos Correios da empresa aérea MTA Linhas Aéreas em contratos que somavam R$ 59,8 milhões.

    Erenice não foi encontrada pela reportagem para comentar o caso.

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  5. Essas notícias aí de cima me fizeram recordar da seguinte melô:


    Eu Sou Terrível
    (Roberto Carlos)


    Eu sou terrível
    E é bom parar
    De desse jeito
    Me provocar

    Você não sabe
    De onde eu venho
    O que eu sou
    E o que tenho

    Eu sou terrível
    Vou lhe dizer
    Que ponho mesmo
    Pra derreter

    Estou com a razão no que digo
    Não tenho medo nem do perigo
    Minha caranga é máquina quente

    EU SOU TERRÍVEL
    E É BOM PARAR
    PORQUE AGORA
    VOU DECOLAR

    NÃO É PRECISO
    NEM AVIÃO
    EU VÔO MESMO
    AQUI NO CHÃO

    Eu sou terrível
    Vou lhe contar
    Não vai ser mole
    Me acompanhar

    Garota que andar do meu lado
    Vai ver que eu ando mesmo apressado
    Minha caranga é máquina quente

    Eu sou terrível
    Eu sou terrível...

    Eu sou terrível
    E é bom parar
    De desse jeito
    Me provocar

    Você não sabe
    De onde eu venho
    O que eu sou
    E o que tenho

    Eu sou terrível
    Vou lhe dizer
    Que ponho mesmo
    Pra derreter

    Estou com a razão no que digo
    Não tenho medo nem do perigo
    Minha caranga é máquina quente

    Eu sou terrível
    Eu sou terrível
    EU SOU TERRÍVEL...

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  6. TERRÍVEL MESMO!!!

    E BOA SORTE AOS COLEGAS QUE FOREM A BRASÍLIA!!!

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  7. Parabéns a Abrapost fizeram um belíssimo trabalho na Audiência Publica. Sinto-me muito bem representado. Obrigado a todos os envolvidos.
    Fernando Antonio-SP

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  8. Senti falta de representante das AGFs inauguradas. Só um senhor falou, é muito pouco, teria que ter falado mais, ou será que eles estão satisfeitos com o que têm? Não vi nenhum dono de AGF lá, perguntei e ninguém soube me responder. Se estavam lá, porque não se inscreveram para falar? E se não estavam, porque não foram? Se existe a possibilidade, como foi dito, deles poderem usufruir de um novo contrato, teriam que ter ido em peso, pois já são 42 AGFs inauguradas, este foi o numero que a ECT passou no começo da apresentação. Acorda pessoal!

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  9. Não entendi a postagem acima. Afinal, a ABRAPOST não representa as AGFs, também?

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  10. Quantos representantes das ACFs falaram?

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  11. Não sei quantos representantes da ABRAPOST, AGF'S ou ACF'S falaram, porém temos a certeza que nós, franqueados da ECT na paraíba fomos muito bem representados.

    Obrigado Plínio e Carlos presidente e vice na ABRAPOST PB

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  12. Boa Noite.
    Tenho certeza que a ABRAPOST de todos os estados, congregadas na ABRAPOST Nacional representam as AGÊNCIAS FRANQUEADAS (AGFs; ACFs). Lutamos a anos para termos uma certidão de nascimento juntos já passamos por tantas coisas.E em breve teremos a conclusão desta licitação, e todos seremos AGÊNCIAS FRANQUEADAS com certidão de nascimento e carteira de identidade. E nossa associação cada dia mais forte, com o belo trabalho que vem desenvolvendo! Esta foi só uma das etapas. MUITO OBRIGADA A TODOS PELO GRANDE EMPENHO!!!

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  13. Os temas foram muito bem conduzidos pelas Associações e Advogados representantes de todas as categorias quer seja ACF's ou AGF's a primeira fase foi cumprida dentro do previsto, já podemos observar os efeitos via imprensa sobre a audiencia já deu "ECO".

    Vamos aguardar a nova versão do Edital e esperamos que o filho venha bem e não seja necessário uma nova internação de risco em UTI.

    Aproveito para alertar algum desavisado e já dono de franquia, deixe dessa vez de concorrer com seus colegas, a nova versão edital pode ser até legal, porem é IMORAL....

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  14. Bem que as áreas de Atencimento/Engenharia da ECT, deveriam fazer uso de 50% dos itens previstos do manual técnico para montagem de franquias. são 6 mil agencias no BR que na sua maioria nem mesmo estacionamento para clientes c/ deficiências fisicas tem, basta uma visita na maior agência dos Correios no Brasil "AC Cidade de São Paulo"/SPM.

    "A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Piauí (SINTECT-PI) do dia 12 a 23 de julho visitou diversas Agências dos Correios de norte a sul do Estado. Os problemas encontrados vão desde o sucateamento das instalações e dos equipamentos, até a total falta de segurança.

    Em Miguel Alves, por exemplo, o descaso é total. As torneiras estão todas entupidas. A única água encontrada no prédio é do ar-condicionado, que goteja o dia inteiro. Os funcionários aproveitam o desmantelo e aparam a água do ar-condicionado com um balde para dar descarga no vaso sanitário.

    Praticamente em todas as agências existem problemas em comum, como falta de manutenção dos veículos (carros, motos e bicicletas) e computadores. Em Parnaíba é um caos total. Como não existe oficinas mecânicas conveniadas com os Correios, na maioria das vezes são os próprios trabalhadores da empresa que pagam do próprio bolso a manutenção dos veículos".

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  15. gostaria de saber, sobre os conciderados filhos bastardos... as acc niguem fala nada , niguem sabe de nada... alias como els vao ficar nessa situaçao? porq muitos contratos de acc vao acabar ano que vem... e ai? vai aver alguma mudança no sistema deles? alguem sabe me dizer? porque ate onde eu sei eles ainda trabalham co scada!

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