Protesto das franqueadas dos Correios ECT, 7 de setembro no Anhembi – São Paulo

Além do desfile comemorativo, a manhã do Sete de Setembro foi marcada também por manifestações. Uma multidão de pessoas, entre proprietários e funcionários das agências franqueadas dos Correios de São Paulo, fizeram uma passeata até o Sambódromo no Anhembi, ato organizado pelo sindicato SINTELPOST. O objetivo foi chamar a atenção das autoridades para o problema da aplicação do edital nacional lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), que pode gerar o fechamento de cerca de 1400 agências franqueadas em todo o Brasil após o dia 10 de novembro

Lançado pela ECT, o edital foi aprovado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) em agosto desse ano, e propõe a redução do pagamento da taxa de participação, paga pelos Correios às franquias, que hoje varia de 40% a 10%. O novo edital reduz esses índices para 29,5% a 5%, taxa de participação que, segundo a Abrapost, associação que representa os franqueados em todo o país, inviabiliza a maior parte das lojas. Além disse, o documento cobra uma readequação estrutural do espaço das agências, o que, para muitos franqueados, é inviável.


Desde a aprovação do edital pelo TCU, no último mês de agosto, centenas de processos judiciais foram movidos pela rede de franquias e associações representativas, contra as novas regras de negócio impostas pelos Correios. Alguns estados no país conseguiram êxito na suspensão da aplicação do edital. Ainda assim, a ECT se manteve disposta a levar adiante sua nova proposta para os franqueados.

À nível nacional, o fechamento seria de mil agências e, como consequência, milhares de funcionários seriam demitidos. Das 12,6 mil lojas dos Correios espalhadas pelo país, 1.415 il são franquias e somam 5 mil guichês fora os empregos indiretos.

Além do desfile comemorativo, a manhã do Sete de Setembro foi marcada também por manifestações. Uma multidão de pessoas, entre proprietários e funcionários das agências franqueadas dos Correios de São Paulo, fizeram uma passeata até o Sambódromo no Anhembi, ato organizado pelo sindicato SINTELPOST. O objetivo foi chamar a atenção das autoridades para o problema da aplicação do edital nacional lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), que pode gerar o fechamento de cerca de 1400 agências franqueadas em todo o Brasil após o dia 10 de novembro.

Lançado pela ECT, o edital foi aprovado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) em agosto desse ano, e propõe a redução do pagamento da taxa de participação, paga pelos Correios às franquias, que hoje varia de 40% a 10%. O novo edital reduz esses índices para 29,5% a 5%, taxa de participação que, segundo a Abrapost, associação que representa os franqueados em todo o país, inviabiliza a maior parte das lojas. Além disse, o documento cobra uma readequação estrutural do espaço das agências, o que, para muitos franqueados, é inviável.

Desde a aprovação do edital pelo TCU, no último mês de agosto, centenas de processos judiciais foram movidos pela rede de franquias e associações representativas, contra as novas regras de negócio impostas pelos Correios. Alguns estados no país conseguiram êxito na suspensão da aplicação do edital. Ainda assim, a ECT se manteve disposta a levar adiante sua nova proposta para os franqueados.

À nível nacional, o fechamento seria de mil agências e, como consequência, milhares de funcionários seriam demitidos. Das 12,6 mil lojas dos Correios espalhadas pelo país, 1.415 il são franquias e somam 5 mil guichês fora os empregos indiretos.

Fonte: Retrovisorio.com